Campaña permanente en contexto de crisis de representación: análisis de la Propaganda Partidaria Gratuita (PPG) del Partido de los Trabajadores (PT)

Contenido principal del artículo

Carla Montuori Fernandes
https://orcid.org/0000-0002-7625-8070
Luiz Ademir de Oliveira
https://orcid.org/0000-0003-3959-980X
Thamiris Franco Martins
https://orcid.org/0000-0002-7824-5054
Vinicius Borges Gomes
https://orcid.org/0000-0001-9693-0517

Resumen

El artículo hace un análisis de la Propaganda Partidaria Gratuita (PPG) del Partido de los Trabajadores (PT), en un momento de crisis de representación política. Su objetivo es analizar el uso que hace el PT del recurso de campaña permanente, la cual es definida por la confluencia establecida entre los temas de la campaña electoral y la comunicación gubernamental (Ornstein y Mann, 2000). Se parte de la premisa de que, en el contexto de la crisis política, desencadenada por la reelección de Dilma Rousseff (PT) y el posterior proceso de destitución del presidente del PT, el espacio de la PPG tenía la intención de reforzar los ideales políticos del partido, con el fin de acercarse alas principales banderas de la leyenda, que otrora fueron relevantes para el ejercicio y el mantenimiento del poder. Para este propósito, se toman como objeto las PPG del PT, en el período comprendido entre 2015 y 2017, cuando se intensificó la crisis política, y se hace un análisis de contenido, tomando como base a Bardin (2011).

Palabras clave:
Democracia Comunicación política Campaña Permanente Propaganda Partidaria

Citas

ABRANCHES, S. (2019). Polarização radicalizada e ruptura eleitoral. In: Democracia em risco. 22 ensaios sobre o Brasil hoje. São Paulo: Companhia das Letras.

ALBUQUERQUE, A. de; DIAS, M. R. (2002). Propaganda política e a construção da imagem partidária no Brasil.Civitas, v.2, n. 2, pp.1-18.

BARDIN, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

BOURDIEU, P. (1989). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Difel, 1989.

BEZERRA, A. K.G.. O mito Lula: política, discursos e cenário midiático. 2011. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade Federal de Campina Grande, Campanha Grande, 2011, 273p.

BLUMENTHAL, S. (1980).The Permanent Campaign: inside the world of elite political operatives. [S. l.]: [s. n.].

BORBA, F. M. (2015). Propaganda negativa nas eleições presidenciais brasileiras. Opinião Pública, v. 21, pp. 268-295.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa Brasileira de Mídia 2016: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: SECOM, 2016.

FIGUEIREDO, M. et al. (1998). Estratégias de Persuasão em Eleições Majoritárias. Uma proposta metodológica para o estudo da propaganda eleitoral. Opinião Pública, Campinas, v. 4, n. 3, pp. 109-120.

FONSECA JÚNIOR, W. C. (2012). Análise de conteúdo. In: DUARTE, J.; BARROS, A (org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas.

GOMES, W. (2004). Transformações da política na era da Comunicação. São Paulo: Paulus.

HECLO, H. (2000). Campaign in gand governing: a conspectus. In: ORNSTEIN. N. J.; MANN, T. E. (Eds.).The Permanent Campaign and Its Future. Washington D.C.: American Enterprise Institute and the Brookings Institution.

LILLEKER, D. G. (2007). Key concepts in political communication. London: Sage Publications Ltd.

MARLAND, A.; GIASSON, T.; ESSELMENT, A. L. (2017). Permanent Campaigning in Canada: Communication, Strategy, and Politics. Vancouver: UBC Press.

MARTINEZ, L.A. (2011). Comunicación de Gobierno. 24 consejos para una campaña permanente. In: SANTIAGO J.; CARPIO J.A. Gestión Actual del Consultor Político. Madrid: LID.

MANIN, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais (RBCS), São Paulo, ano 10, n. 29, pp. 5-34.

ORNSTEIN, N. J. MANN, T. E. (2000). The Permanent Campaign and Its Future. Washington D.C.: American Enterprise Institute and the Brookings Institution.

PROPAGANDA Partidária Gratuita (PPG) (2015, 05 de maio). Partido dos Trabalhadores. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Imgockl4B7U>.

PROPAGANDA Partidária Gratuita (PPG) (2015, 06 de agosto). Partido dos Trabalhadores. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Imgockl4B7U

PROPAGANDA Partidária Gratuita (PPG) (2016, 23 de fevereiro). Partido dos Trabalhadores. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Imgockl4B7U

PROPAGANDA Partidária Gratuita (PPG). Partido dos Trabalhadores (2017, 11 de abril). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Imgockl4B7U>.

SANTOS, W. G. dos. (2017). A democracia impedida: o Brasil no século XXI. Rio de Janeiro: FGV Editora.

SCHWARTZENBERG, R-G. (1997). O Estado Espetáculo. São Paulo: Círculo do Livro.

SINGER, A. (2009). Raízes sociais e ideológicas do lulismo. Novos Estudos Cebrap, n. 85, pp. 83-102.

SINGER, A. (2012). Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia das Letras.

SINGER, A. (2016). Por uma frente ampla, democrática e republicana. In: JINKINS, I.; DORIA, K.; CLETO, M. (Orgs.). Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo.

SODRÉ, M. (2011). Antropológica do Espelho. Petrópolis: Vozes.

SOUZA, J. (2016). A radiografia do golpe: entenda como e por que você foi enganado. Rio de Janeiro.

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) (2017, setembro). Propaganda Político – Eleitoral. Setembro, 2012. Disponível em: http://www.tse.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral/revistas-da-eje/artigos/propaganda-politico-eleitoral

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) (2014, fevereiro). Propaganda Partidária. Fevereiro, 2014. Disponível em: http://www.tse.jus.br/partidos/propaganda-partidaria

Detalles del artículo

Biografía del autor/a

Carla Montuori Fernandes, Universidade Paulista

Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Universidade Paulista, São Paulo, Brasil.

Luiz Ademir de Oliveira, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Ciência Política (IUPERJ)

Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

 

 

Thamiris Franco Martins, Universidade Paulista (UNIP)

Doutora em Comunicação pela Universidade Paulista (UNIP).

Universidade Paulista (UNIP), São Paulo, Brasil

 

 

Vinicius Borges Gomes, Universidade Paulista (UNIP)

Doutorando em Comunicação pela Universidade Paulista (UNIP).

Universidade Paulista (UNIP), São Paulo, Brasil